Tenda_ Ante.: Cheinha.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Cheinha.





Ali ela surge noturna mente aberta
Cheia em laços ao vento

Corações dispostos a sonhar por perto

Alguém disse dela da janela do quarto ali
Alguém sorriu ao vê-la despida
Despudoradamente branca e nua

Sua! Falou o namorado
Nossa! Disse o encantado

Há um encantador maestro
Um encantador conjunto musical

Enquanto tolos, quase todos não vêm
Preferem o encanto da sereia
Mentirosa psicologia que
Não sabe se existia ou se nadava por ali
Assim de pedra em pedra
Enquanto isso
Inverna a areia da praia e sorri pedrinha
Sozinha e solitária no encanto da lua a brilhar
Iluminada ao grão de sol
Trilho de encanto ao som das eras

Minha cheia, lua cheia, não fique tão cheia de nós
De nosso guarda-sol, nem de nosso guarda-chuva
Diz-se de algo que se guarda
Que quase nada guardamos se não o tempo que temos, e que quase nem temos pra deitar em teu brilho como brilhante farol.


Nenhum comentário: